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Desembargadora Andréa Pachá destaca redes de apoio em evento no Museu da Justiça em parceria com Grupo Mulheres do Brasil

As líderes do Grupo Mulheres do Brasil, Inês Rocha, Ariane Trevissan Fiori e Andréa Sophia com a palestrante convidada desembargadora Andréa Pachá “Infelizmente, em 2022, acordarmos numa quinta-feira para discutirmos a violência contra mulher. Isso causa uma sensação de impotência e de tristeza que poderia nos paralisar, não fosse o movimento que se encontra por trás dessa provocação." A fala da escritora e desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Andréa Pachá resumiu bem o sentimento das dezenas de pessoas que se reuniram no Museu da Justiça do Rio nesta quinta-feira (19/5) para o evento Portas Abertas, organizado em parceria com o Grupo Mulheres do Brasil, formado por mais de cem mil mulheres em todo o mundo. O objetivo do evento foi atrair novas mulheres para o Grupo, para enfrentar com mais força a situação da violência contra a mulher. “Algumas das nossas metas globais são diminuir o índice de violência contra a mulher; defender a educação pública brasileira por meio de uma gestão cuidadosa que valorize a educação básica pública e seus profissionais; acompanhar, fiscalizar e contribuir com as políticas públicas e trabalhar pelo aumento da empregabilidade da mulher”, comentou Ariane Trevisan Fiori, uma das líderes das Mulheres do Brasil no Rio. Após a palestra, as participantes realizaram uma visita guiada pela exposição Presenças Invisíveis, acompanhada pela curadora da exposição, a artista plástica e servidora do TJRJ Isabela Francisco. Os trabalhos, que estão expostos no 2º andar do Museu, teve a participação de mulheres que foram vítimas de violência doméstica e, hoje, vivem em um abrigo da Prefeitura. “De alguma forma o movimento das mulheres no Brasil e o movimento que eu tenho acompanhado, todos têm sido verdadeiramente consistentes no enfrentamento à desigualdade e à violência. Dizem respeito à criação dessas redes, ao movimento que uma pessoa vai impactando na outra, afetando a outra, até que a gente vê os problemas expostos, a gente vê as questões escancaradas, o silêncio, de uma vez por todas, sepultado”, concluiu a desembargadora Andréa Pachá.   Sobre o Grupo Mulheres do Brasil O Grupo Mulheres do Brasil foi criado em outubro de 2013 por 40 mulheres executivas de diferentes setores. Sob a liderança da empresária Luiza Helena Trajano, presidente da organização, almeja ser o maior bloco de mobilização política suprapartidária do Brasil. Entre suas frentes de atuação estão educação, saúde, empreendedorismo feminino, combate à violência contra a mulher e igualdade racial. Atualmente, o grupo conta com mais de 100 mil participantes em 151 núcleos - 112 nacionais e 39 no exterior - em países, como França, Espanha, Colômbia e Estados Unidos. Suas integrantes são mulheres de diferentes classes, origens e profissões, que lutam por um país mais justo e com igualdade de oportunidades para homens e mulheres.
20/05/2022 (00:00)
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